quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Violador que ataca no Facebook vive ao lado de escolas

Violador que ataca no Facebook vive ao lado de escolasUm sargento reformado fingia ter 15 anos em várias redes sociais com o objectivo de abusar de meninas menores.
Foi libertado depois de ser apanhado em flagrante delito e agora vive ao lado de duas escolas.

O Correio da Manhã (CM) revela esta quinta-feira a identidade do violador à solta nas redes sociais. Trata-se de Inácio Monteiro, de 56 anos, primeiro-sargento da Marinha na reforma.

O jornal conta que o sargento reformado fez-se passar por adolescente nas redes sociais e, em Agosto de 2008, violou uma rapariga de 15 anos em Portimão. Um mês depois o individuo foi preso em flagrante delito quando tentava abusar de outra menor de 13 anos, em Oeiras.

De acordo com a acusação do Ministério Público, citada pelo CM, o sargento na reforma mentia sobre a sua idade, através de um perfil falso, retirando contactos de raparigas entre os 12 e 16 anos para depois falar com elas. Inácio Monteiro pedia fotos ousadas às menores e ameaçava divulgá-las quando estas recusavam encontros ao vivo.

Apesar de ter sido detido, o individuo saiu em liberdade, estando a viver em Vale de Milhaços, Corroios, no Seixal, a dez metros do externato Os Infantes e a 50 metros da Escola EB2/3 de Vale Milhaços.

 Inácio Monteiro tem de se apresentar todas as semanas na PSP de Corroios, para além de estar proibido de contactar com as vítimas e de frequentar estabelecimentos públicos onde seja permitido o acesso à internet. Mas dias depois de ter saído em liberdade, a PSP identificou o homem na Vobis do Almada Fórum a navegar na web, em páginas de pornografia infantil, um comportamento que terá mantido até Abril de 2009.

In  Correio da Manhã
(30 de Agosto de 2012)

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

«Bullying. Um terço dos inquiridos pela Proteste já foram vítimas na escola, trabalho ou Net»

Terry Friedman, no Flickr.com / Licença Creative Commons 2.0
«Mais de um terço das 1.240 pessoas inquiridas pela revista Proteste afirmaram já ter sido vítimas de bullying na escola, no trabalho ou na Internet. Os resultados deste inquérito, que vão ser divulgados na edição de setembro da Proteste, indicam que 12% das vítimas de bullying escolar mantêm recordações que os perturbam mesmo na idade adulta. O bullying pode ser definido como um comportamento agressivo, físico ou verbal, repetido no tempo em relação a uma vítima que não é capaz de se defender.» (...) «Na análise feita aos inquiridos que já foram vítimas de bullying no ciberespaço, fica demonstrado que o fenómeno é mais frequente entre os 18 e os 24 anos. Aqui, a estratégia passa por escrever frases replicadas nas redes sociais ou enviar mensagens sem remetente para provocar medo ou intimidar.»

Ler notícia completa

In http://www.ionline.pt/
(23/08/2012)

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

«Bullying online menos frequente que presencial»


 O cyberbullying, que se tornou uma das grandes preocupações dos pais cujos filhos navegam online ou já não dispensam o telemóvel, pode não ser, afinal de contas, uma ameaça tão grande como o bullying presencial, de que as crianças são vítimas na escola ou entre os vizinhos, por exemplo.

A conclusão foi apresentada durante a convenção anual da Associação Americana de Psicologia, esta semana, onde um investigador que se tem debruçado sobre o tema afirmou que, contrariamente ao que se podia esperar, não se tem verificado um aumento gritante do bullying "virtual" ou "digital" (levado a cabo com recurso a meios como a Internet ou o telemóvel) durante os últimos casos.

(08/08/2012)